Considerado por alguns como uma versão mais atualizada de O Poderoso Chefão, O Gângster (American Gangster), dirigido por Ridley Scott (Blade Runner), recria a história real da trajetória de Frank Lucas, o mais famoso e impedioso negro da máfia do bairro do Harlem, em Nova York. Vivido pelo especialista em filmes de ação, o oscarizado Denzel Washington (Dia de Treinamento), Lucas era o motorista, segurança e cobrador do bondoso mafioso Bumpy Johnson. Quando este morre, ele decide empregar novos métodos para traficar heroína, a droga do momento no final dos anos 60. Para isso, decide comprar direto do Sudeste Asiático, pela via de militares que estão combatendo no Vietnã.
Inspirado nas grandes redes de lojas, o traficante consegue um produto com maior pureza e mais barato, o Blue Magic e constrói um império, intimidando aqueles que o intimidavam, fazendo com que a máfia italiana trabalhasse para ele, como é o caso de Dominic Cattano (Armand Assante, de Os Reis do Mambo). Como para cada veneno há um antídoto, o policial honesto Richie Roberts (Russel Crowe) de New Jersey cria um esquadrão especial anti-drogas atrás dos principais traficantes e acaba chegando em Frank Lucas e também na corrupção da polícia de Nova York, que acaba se apropriando da droga ou recebendo propina dos traficantes. Roberts acabou virando advogado de Lucas e os dois foram consultores da produção.
A direção de Ridley Scott acaba garantindo uma construção sólida, auxiliada pelo roteiro de Steve Zaillian (A Lista de Schindler), fazendo com que a narrativa detalhe os perfis de Lucas e Roberts até que eles se encontrem. No elenco estão ainda Cuba Gooding Jr., Josh Brolin, Ted Levine e Ruby Dee, indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante.
Críticas de literatura (textos) e cinema (telona) e também de teatro e música, quando necessário. Artes visuais somente para fruição. Alguma entrevista mais especial também terá vez.
quinta-feira, março 06, 2008
O metal que nunca apaga
Iron Maiden leva…
os fãs ao êxtase…
…
O show do Iron Maiden, o segundo da história em Porto Alegre (o primeiro foi em 1992), deixou 15 mil pessoas em condição de êxtase, após 1h50 de show num Gigantinho superlotado e abafado, na noite de quarta-feira. A banda inglesa, que completa 30 anos de estrada em 2009, deixou os fãs com a certeza que o metal do Iron Maiden nunca se apaga. Após um show de abertura bem mais ou menos da filha do baixista Steve Harris, Lauren Harris, o Iron entrou no palco exatamente às 21 horas, com duas músicas do disco Powerslave - Aces High e Two Minutes to Midnight. O vocalista Bruce Dickinson corria de um lado para o outro no megacenário com tons egípcios da capa do disco de 1985, esbanjando energia para os seus 49 anos. É claro que os agudos mais difíceis passaram a ser feitos com a ajuda da platéia. …
Desfilando uma grande música atrás da outra, vieram a seguir Revelations, The Trooper, na qual empunha uma bandeira da Grã-Bretanha, Wasted Years e The Number of the Beast. No intervalo entre as músicas, Bruce teve tempo para brincar de falar ao celular com a sua mãe: ``estou tocando para 15 mil pessoas aqui em Porto Alegre, mãe!''. Seguiram-se Can I Play With Madness e Rhime of the Ancient Mariner. Nesta, o poema musicado de Samuel Taylor Coleridge com quase 14 minutos, teve um tratamento especial de luz púrpura e azul.…
Ao final de cada música, o público empolgadíssimo cantava Olê, Olê, Maiden, Maiden!. Fãs como o uruguaio de Montevidéu, Diego Russo, 23 anos, que toca guitarra, baixo e bateria em quatro bandas cover e viajou cerca de 900km para ver a sua banda preferida.…
Powerslave, Heaven Can Wait e Run to the Hills preparam o clima para Fear of the Dark, a música que mais teve coro na platéia, pois une duas gerações de fãs. Na música Iron Maiden, do disco homônimo de 1980, o gigante mascote Eddie entrou com roupa e pistola do disco Somewhere in Time, para o delírio do público. O bis foi econômico com Moonchild, The Clarvoyant e Hallowed Be Thy Name. O show terminou e os fãs foram para casa com a certeza de terem participado de um fato histórico. (Luiz Gonzaga Lopes)…
os fãs ao êxtase…
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O show do Iron Maiden, o segundo da história em Porto Alegre (o primeiro foi em 1992), deixou 15 mil pessoas em condição de êxtase, após 1h50 de show num Gigantinho superlotado e abafado, na noite de quarta-feira. A banda inglesa, que completa 30 anos de estrada em 2009, deixou os fãs com a certeza que o metal do Iron Maiden nunca se apaga. Após um show de abertura bem mais ou menos da filha do baixista Steve Harris, Lauren Harris, o Iron entrou no palco exatamente às 21 horas, com duas músicas do disco Powerslave - Aces High e Two Minutes to Midnight. O vocalista Bruce Dickinson corria de um lado para o outro no megacenário com tons egípcios da capa do disco de 1985, esbanjando energia para os seus 49 anos. É claro que os agudos mais difíceis passaram a ser feitos com a ajuda da platéia. …
Desfilando uma grande música atrás da outra, vieram a seguir Revelations, The Trooper, na qual empunha uma bandeira da Grã-Bretanha, Wasted Years e The Number of the Beast. No intervalo entre as músicas, Bruce teve tempo para brincar de falar ao celular com a sua mãe: ``estou tocando para 15 mil pessoas aqui em Porto Alegre, mãe!''. Seguiram-se Can I Play With Madness e Rhime of the Ancient Mariner. Nesta, o poema musicado de Samuel Taylor Coleridge com quase 14 minutos, teve um tratamento especial de luz púrpura e azul.…
Ao final de cada música, o público empolgadíssimo cantava Olê, Olê, Maiden, Maiden!. Fãs como o uruguaio de Montevidéu, Diego Russo, 23 anos, que toca guitarra, baixo e bateria em quatro bandas cover e viajou cerca de 900km para ver a sua banda preferida.…
Powerslave, Heaven Can Wait e Run to the Hills preparam o clima para Fear of the Dark, a música que mais teve coro na platéia, pois une duas gerações de fãs. Na música Iron Maiden, do disco homônimo de 1980, o gigante mascote Eddie entrou com roupa e pistola do disco Somewhere in Time, para o delírio do público. O bis foi econômico com Moonchild, The Clarvoyant e Hallowed Be Thy Name. O show terminou e os fãs foram para casa com a certeza de terem participado de um fato histórico. (Luiz Gonzaga Lopes)…
A Donzela de Ferro arrebata os fãs
Iron Maiden leva…
os fãs ao êxtase…
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O show do Iron Maiden, o segundo da história em Porto Alegre (o primeiro foi em 1992), deixou 15 mil pessoas em condição de êxtase, após 1h50 de show num Gigantinho superlotado e abafado, na noite de quarta-feira. A banda inglesa, que completa 30 anos de estrada em 2009, deixou os fãs com a certeza que o metal do Iron Maiden nunca se apaga. Após um show de abertura bem mais ou menos da filha do baixista Steve Harris, Lauren Harris, o Iron entrou no palco exatamente às 21 horas, com duas músicas do disco Powerslave - Aces High e Two Minutes to Midnight. O vocalista Bruce Dickinson corria de um lado para o outro no megacenário com tons egípcios da capa do disco de 1985, esbanjando energia para os seus 49 anos. É claro que os agudos mais difíceis passaram a ser feitos com a ajuda da platéia. …
Desfilando uma grande música atrás da outra, vieram a seguir Revelations, The Trooper, na qual empunha uma bandeira da Grã-Bretanha, Wasted Years e The Number of the Beast. No intervalo entre as músicas, Bruce teve tempo para brincar de falar ao celular com a sua mãe: ``estou tocando para 15 mil pessoas aqui em Porto Alegre, mãe!''. Seguiram-se Can I Play With Madness e Rhime of the Ancient Mariner. Nesta, o poema musicado de Samuel Taylor Coleridge com quase 14 minutos, teve um tratamento especial de luz púrpura e azul.…
Ao final de cada música, o público empolgadíssimo cantava Olê, Olê, Maiden, Maiden!. Fãs como o uruguaio de Montevidéu, Diego Russo, 23 anos, que toca guitarra, baixo e bateria em quatro bandas cover e viajou cerca de 900km para ver a sua banda preferida.…
Powerslave, Heaven Can Wait e Run to the Hills preparam o clima para Fear of the Dark, a música que mais teve coro na platéia, pois une duas gerações de fãs. Na música Iron Maiden, do disco homônimo de 1980, o gigante mascote Eddie entrou com roupa e pistola do disco Somewhere in Time, para o delírio do público. O bis foi econômico com Moonchild, The Clarvoyant e Hallowed Be Thy Name. O show terminou e os fãs foram para casa com a certeza de terem participado de um fato histórico. (Luiz Gonzaga Lopes)…
ENERGIA: o cinquentão Bruce Dickinson corria como um menino no palco do Gigantinho…
Wesley Santos/Divulgação…
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